sábado, 4 de junho de 2011

'Me sinto um monstro', diz Nicole Bahls após atropelar italiano no Rio

Um paparazzo flagrou Nicole Bahls momentos depois do acidente em que a panicat se envolveu nesta terça-feira, 31. Nas imagens, a morena, que atropelou um italiano na rua Dias Ferreira, no Leblon, na Zona Sul do Rio, aparece em choque e sendo amparada por amigos.

O alvoroço em volta da vítima era tão grande que até atraiu curiosos famosos.
Claudia Jimenez, habitué do local, foi clicada olhando o resgate da ambulância com seu namorado, Leonardo Moça.

Procurada pelo EGO para falar sobre o acidente, Nicole disse que está tão traumatizada com o ocorrido que está pensando em nunca mais dirigir.

"Foi a coisa mais triste que aconteceu em toda a minha vida. A rua estava escura e o táxi parou de repente para pegá-lo e não deu tempo de eu ver. Na hora só ouvi o grito de dor. Me senti um monstro. Graças a Deus ele está bem. Minha mãe dormiu no hospital com ele. Eu não bebo, estava a um minuto de onde ia jantar. Prestei todo o socorro necessário, mas não me perdoo, pois quase acabei com a vida de uma família. Foi provação de Deus, nunca mais quero dirigir. Eu só queria saber se ele estava vivo e se era grave. Preciso vê-lo voltar a andar bem para ser feliz novamente. Sou muito ligada a Deus. Nunca me perdoaria se tivesse sido pior. Até agora não sei por que causei tanta dor. Estou muito mal”, disse.

Segundo Nicole, a vítima chama-se Cristian e mora no Brasil, pois trabalha em uma empresa brasileira. A panicat pretende visitá-lo ainda hoje. "Minha mãe ainda está com ele e devo visitá-lo ainda hoje. Quero muito ver como ele está", contou.

Em seu Twitter, a modelo agradeceu o carinho dos fãs e falou que carro pode ser uma arma. "Obrigada a todos pela solidariedade...Deus e a proteção ele anda sempre comigo graças a ele a vida de Cristian não corre risco. Ele está bem. O carro tinha no máximo 20 km de velocidade ..e tudo isso aconteceu eu só pensava em Deus e em uma vida a de Cristian...Única palavra que consegui dizer na hora foi me perdoa...quando eu via a imagem do meu carro parecia que era uma arma..inexplicável. Eu não bebo bebida alcoólica ,álcool só pra limpar os vidros de casa...mas na hora me sentia uma marginal um monstro. Achei que sofrimento maior no mundo era a ausência da minha vozinha que lutei ate o último momento pra tentar tê la comigo..Com a doença da minha avó vi que dinheiro não compra saúde e ontem mais uma vez vi que carro bonitinho por fora pode ser uma arma", escreveu.

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